Traficantes presos tinham outros locais para refino
Fonte: PC.BA
Investigações conduzidas pela equipe da 6ª Delegacia Territorial (DT/Brotas) que desativou, na quinta-feira (13), mais um laboratório para refino de cocaína no Engenho Velho de Brotas, durante operação conjunta com a Polícia Militar, apontam um traficante conhecido por “Leo Preto” como o responsável pelo beneficiamento da maioria da droga distribuída naquele bairro.
Suspeito de homicídio, ele tem passagens pelas 7ª (Rio Vermelho) e 14ª Delegacias (Barra), e teria aprendido a refinar cocaína em São Paulo, segundo apurou o investigador Paulo Portela, da 6ª DT, que busca localizar e capturar o criminoso.
“Leo Preto” integra a quadrilha de Ademi América da Silva, 37 anos, e Fábio Anunciação Bittencourt, 29, presos em flagrante, ontem à noite, na Rua Manoel Faustino, na localidade de Manguinhos, com grande quantidade de drogas, armas e munições. Eles mantinham naquela rua três imóveis à disposição do tráfico, num dos quais funcionava um laboratório improvisado para refino. Autuados em flagrante pela delegada Mônica Suely Piropo, plantonista da 6ª DT, eles ficarão recolhidos no Presídio de Salvador.
Nas casas ocupadas pelos traficantes em Manguinhos havia 493 trouxinhas de maconha, 57 tabletes da mesma droga, 329 pedras de crack, três tabletes de crack e cinco pedras grandes da droga, 32 trouxinhas de cocaína, duas pedras e dez 10 sacos contendo cocaína. Os criminosos também escondiam meio saco de ácido bórico, dois litros de acetona pura, três microondas, uma batedeira industrial, um liquidificador, cinco balanças de precisão e quatro aparelhos celulares.
Os policiais também apreenderam R$ 4,5 mil em espécie, duas pistolas de calibres ponto 40 e 380, ambas com carregadores, um revólver calibre 38, 59 munições de calibres variados, além de cinco facas, duas bacias, chave de fenda, tesoura, e um pacote com embalagens para drogas. O veículo Corsa Sedan Classic, de cor preta, placa JRS-6288, encontrado com Ademi, foi levado para a 6ª DT, bem como todo o material ilícito. Júlio Hugo Gomes dos Santos, 29 anos, detido durante a operação, foi ouvido na delegacia e liberado.
Vila América
A quadrilha liderada por Ademi é reincidente na instalação de laboratórios improvisados para refino de cocaína no Engenho Velho de Brotas. Em dezembro do ano passado, investigadores da 6ª Delegacia Territorial (DT) e policiais militares das 26ª e 41ª CIPMs encontraram numa casa situada na Ladeira Vila América - um dos acessos para a Avenida Vasco da Gama - dez quilos de cocaína, 45 quilos de maconha distribuída em vários sacos, quatro revólveres e uma pistola.
O imóvel, que estava desocupado, havia sido alugado pelo bando duas semanas antes da operação policial. Uma centrífuga, um liquidificador e quatro fornos microondas, entre outros equipamentos utilizados para misturar e refinar drogas foram apreendidos. O laboratório só funcionava durante as madrugadas para não atrair a atenção da polícia.
A cocaína e maconha pertencente à quadrilha abasteciam pontos de tráfico no Engenho Velho de Brotas. Ademi dividia a liderança do grupo com Carlos Ricardo Sampaio do Rosário, o “Cabeção”, 42 anos, apontado como principal financiador do tráfico de drogas nas localidades do “Bariri” e “Manguinhos”.
Ele foi preso em outubro do ano passado, quando compareceu à 6ª DT para prestar esclarecimento sobre quatro assassinatos registrados na região, naquele mês. Ele tinha um mandado de prisão em aberto expedido pela 1ª Vara do Júri, por um homicídio e uma tentativa de homicídio, ocorridas em 2010.
Investigações conduzidas pela equipe da 6ª Delegacia Territorial (DT/Brotas) que desativou, na quinta-feira (13), mais um laboratório para refino de cocaína no Engenho Velho de Brotas, durante operação conjunta com a Polícia Militar, apontam um traficante conhecido por “Leo Preto” como o responsável pelo beneficiamento da maioria da droga distribuída naquele bairro.Suspeito de homicídio, ele tem passagens pelas 7ª (Rio Vermelho) e 14ª Delegacias (Barra), e teria aprendido a refinar cocaína em São Paulo, segundo apurou o investigador Paulo Portela, da 6ª DT, que busca localizar e capturar o criminoso.
“Leo Preto” integra a quadrilha de Ademi América da Silva, 37 anos, e Fábio Anunciação Bittencourt, 29, presos em flagrante, ontem à noite, na Rua Manoel Faustino, na localidade de Manguinhos, com grande quantidade de drogas, armas e munições. Eles mantinham naquela rua três imóveis à disposição do tráfico, num dos quais funcionava um laboratório improvisado para refino. Autuados em flagrante pela delegada Mônica Suely Piropo, plantonista da 6ª DT, eles ficarão recolhidos no Presídio de Salvador.
Nas casas ocupadas pelos traficantes em Manguinhos havia 493 trouxinhas de maconha, 57 tabletes da mesma droga, 329 pedras de crack, três tabletes de crack e cinco pedras grandes da droga, 32 trouxinhas de cocaína, duas pedras e dez 10 sacos contendo cocaína. Os criminosos também escondiam meio saco de ácido bórico, dois litros de acetona pura, três microondas, uma batedeira industrial, um liquidificador, cinco balanças de precisão e quatro aparelhos celulares.
Os policiais também apreenderam R$ 4,5 mil em espécie, duas pistolas de calibres ponto 40 e 380, ambas com carregadores, um revólver calibre 38, 59 munições de calibres variados, além de cinco facas, duas bacias, chave de fenda, tesoura, e um pacote com embalagens para drogas. O veículo Corsa Sedan Classic, de cor preta, placa JRS-6288, encontrado com Ademi, foi levado para a 6ª DT, bem como todo o material ilícito. Júlio Hugo Gomes dos Santos, 29 anos, detido durante a operação, foi ouvido na delegacia e liberado.
Vila América
A quadrilha liderada por Ademi é reincidente na instalação de laboratórios improvisados para refino de cocaína no Engenho Velho de Brotas. Em dezembro do ano passado, investigadores da 6ª Delegacia Territorial (DT) e policiais militares das 26ª e 41ª CIPMs encontraram numa casa situada na Ladeira Vila América - um dos acessos para a Avenida Vasco da Gama - dez quilos de cocaína, 45 quilos de maconha distribuída em vários sacos, quatro revólveres e uma pistola.
O imóvel, que estava desocupado, havia sido alugado pelo bando duas semanas antes da operação policial. Uma centrífuga, um liquidificador e quatro fornos microondas, entre outros equipamentos utilizados para misturar e refinar drogas foram apreendidos. O laboratório só funcionava durante as madrugadas para não atrair a atenção da polícia.
A cocaína e maconha pertencente à quadrilha abasteciam pontos de tráfico no Engenho Velho de Brotas. Ademi dividia a liderança do grupo com Carlos Ricardo Sampaio do Rosário, o “Cabeção”, 42 anos, apontado como principal financiador do tráfico de drogas nas localidades do “Bariri” e “Manguinhos”.
Ele foi preso em outubro do ano passado, quando compareceu à 6ª DT para prestar esclarecimento sobre quatro assassinatos registrados na região, naquele mês. Ele tinha um mandado de prisão em aberto expedido pela 1ª Vara do Júri, por um homicídio e uma tentativa de homicídio, ocorridas em 2010.
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